(Trust - The Social Virtues & The creation of prosperity)
A leitura desse livro partiu das insistentes citações de Augusto de Franco, tanto em seus textos como em conversas presenciais. De fato ele tem razão, pois para quem está interessado em entender melhor o "fenômeno" do Capital Social, este livro é indispensável.
Fukuyama aborda o Capital Social a partir do nível de confiança e sociabilidade expontânea que existe em uma sociedade. Analisa a estrutura economica de algumas sociedadade e estabelece conexão entre o seu nível de desenvolvimento e qualidade da confiança e sociabilidade que estão presentes nestas sociedades. Prioritariamente nessa análise da estrutura econômica, avalia o tamanho das empresas que operam no mercado. Afirma que somente sociedades com elevado capital social podem gerar grandes organizações empresariais (sem intervenção do Estado).
Nessa linha, classifica Japão, Alemanha e Estados Unidos como sociedades com elevado capital social e consequentemente com grandes empresas. No lado oposto, ou seja, com baixo capital social e apesar de elevado nível economico e com empresas pequenas, apresenta países como China, Tawain, Hong Kong, França e Sul da Itália.
O papel do Estado em cada um desses países é bem analisado, e via-de-regra, nos países com baixo capital social existe um estado forte, interventor e centalizador. Aspectos históricos também estão presente no livro, como por exemplo, quando afirma que França e Sul da Itália tiveram governos centalizadores e que contribuiram (se não foram responsáveis) por exterminar a sociabilidade que já existiu.
Uma conclusão muito interessante é que o Capital Social é determinado culturalmente e que esta cultura é/pode ser modificada ao longo do tempo.
Nesta obra, capital social é abordado como sendo um dos principais fatores do desenvolvimento. Ao final da leitura, uma pergunta insiste em aparecer: se o nosso país não esta no grupo dos paises com elevado capital social (formado culturalmente), o que podemos fazer?
I read this book advised by Augusto de Franco, in his papers and personal talks. He is correct, because who want undestanding Social Capital, this book is indispensable.
Fukuyama analyse Social Capital from the level of trust and spontaneous sociability that there are inside society. He analise economic structure of some societies and make a conexion between development and quality of trust. On his economic structure analise, priority pay attention for scale of busines. He affirms that only socities with higt social capital are able to make big companies (without government)
Thus, he classifies Japam, Germany and United States as higt level of social capital societies and with big companies. On the opposite side, as low level of social capital, he shows contries as China, Tawain, Hong Kong, France and South of Italy.
The role of the state in each country is special analisys, and track-to-rule, in contries with low level of social capital there ara a State strong, intervenor and centralizing. Historic aspects are showed at the book, for instance, the case of France and South of Italy that had centralizing government that contributed (if not responsable) off by the sociability that already existed.
An important conslusion is that social capital is culturally formed and this culture can be changed by the time.
On this work, social capital is discussed as one of the main factors of developmen. At the end of lecture one question needs answer: If our contry is not on higt level social capital group, what we can do?
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